Local onde o foragido “FB” foi localizado pelo BPTAR; confronto terminou com a morte do criminoso – Foto: Divulgação/PMRO (Alô Rondônia)Porto Velho, Rondônia - Um criminoso considerado de alta periculosidade morreu após trocar tiros com equipes do Batalhão de Policiamento Tático de Ações e Reação (BPTAR) na tarde desta quinta-feira (11), no residencial Cristal da Calama, em Porto Velho. O homem era foragido do presídio Urso Branco (470) desde setembro.
Foragido reagiu à abordagem e iniciou troca de tiros
De acordo com informações apuradas, o BPTAR realizava patrulhamento tático quando recebeu a denúncia de que Fábio da Silva Rodrigues, 36 anos, o “FB”, estaria escondido em um dos apartamentos do conjunto habitacional.
Ao cercarem o local, os policiais foram recebidos a tiros. A equipe reagiu, e o foragido acabou baleado durante o confronto.
Fuga filmada e ligação com facção aumentaram alerta das forças de segurança
“FB” estava foragido desde 20 de setembro, quando protagonizou uma fuga ousada do presídio Milton Soares de Carvalho (Urso Branco/470), registrada por câmeras de segurança e amplamente divulgada.
O criminoso era investigado por integrar o Comando Vermelho (CV) e por sua participação no assassinato de um sargento aposentado da Polícia Militar em 2022, durante assalto em um comércio na Avenida Raimundo Cantuária, bairro Agenor de Carvalho.
A gravidade dos crimes atribuídos a Fábio elevou o nível de alerta entre as forças policiais, que intensificaram a caçada ao fugitivo nos últimos meses.
Sos encaminhado ao Hospital João Paulo II, mas não resistiu
Após ser atingido, Fábio foi colocado na viatura e levado rapidamente ao Hospital João Paulo II, mas já chegou sem vida.
O residencial Cristal da Calama permanece sob reforço policial para identificar possíveis comparsas e levantar informações sobre movimentações da facção criminosa na região.
Polícia Civil investigará dinâmica do confronto
Um inquérito será instaurado para esclarecer todos os detalhes da ocorrência, incluindo circunstâncias do confronto e possíveis conexões de “FB” com outros crimes.
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