Estado autoriza crédito de R$ 14,9 milhões para cobrir pagamentos da PM e do Corpo de Bombeiros

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Estado autoriza crédito de R$ 14,9 milhões para cobrir pagamentos da PM e do Corpo de Bombeiros

Recursos decorrem de excesso de arrecadação e serão destinados ao sistema de proteção social de militares ativos, inativos e pensionistas                                                                                                                             Foto: Reprodução/Frank Nery


Porto Velho, RO O Governo de Rondônia autorizou a abertura de crédito adicional suplementar no valor de R$ 14.916.414,83 em favor da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec). A medida foi formalizada por meio da Lei nº 6.299, de 17 de dezembro de 2025, publicada no Diário Oficial do Estado.

PARA ONDE VAI O DINHEIRO

De acordo com o texto legal, os recursos serão utilizados para cobrir despesas correntes relacionadas ao sistema de proteção social da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar, contemplando pagamentos a militares ativos, inativos e pensionistas.

DISTRIBUIÇÃO PREVISTA:

Polícia Militar: R$ 12 milhões

Corpo de Bombeiros Militar: R$ 2,9 milhões

ORIGEM DOS RECURSOS

O crédito suplementar foi autorizado com base em excesso de arrecadação, ou seja, valores arrecadados acima da previsão inicial do orçamento. Segundo o anexo da lei, a maior parte dos recursos tem origem em contribuições de militares ativos, inativos e pensionistas, além de rendimentos financeiros.

O QUE A MEDIDA INDICA

A suplementação reforça a necessidade de ajustes recorrentes no orçamento da segurança pública, especialmente para garantir compromissos previdenciários e assistenciais do sistema militar. Ao mesmo tempo, o Diário Oficial não detalha se o crédito cobre apenas despesas já previstas ou se responde a déficits acumulados ao longo do exercício, o que limita uma avaliação mais precisa sobre a sustentabilidade desses gastos.

O QUE MUDA PARA O CIDADÃO

Na prática, a medida busca assegurar regularidade nos pagamentos ligados à proteção social de policiais e bombeiros, evitando atrasos que poderiam impactar diretamente servidores e suas famílias. Para a população em geral, o efeito é indireto, mas relevante, ao contribuir para a estabilidade administrativa das forças de segurança, que são essenciais ao funcionamento do Estado 


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