Missões fluviais e terrestres levaram consultas, exames, medicamentos e apoio social a comunidades ribeirinhas e aldeias indígenas ao longo de 2025 - Foto: Daiane MendonçaPorto Velho, Rondônia — O Governo do Estado de Rondônia realizou, ao longo de 2025, 7.394 atendimentos de saúde destinados a comunidades ribeirinhas, aldeias indígenas e comunidades quilombolas. As ações foram coordenadas pela Unidade de Saúde Social e Fluvial Walter Bártolo (USSFWB), pela unidade fluvial da Idaron e por deslocamentos terrestres, garantindo assistência médica em áreas de difícil acesso.
Além dos atendimentos, as equipes entregaram 360 kits de higiene, reforçando o cuidado preventivo e o apoio social às populações atendidas.
Missões atenderam diversas regiões
Foram realizadas quatro missões, contemplando localidades como Pimenteiras, Porto Rolim, Pedras Negras, Santo Antônio, Santa Fé e Forte Príncipe, além de aldeias indígenas como Santo André, Tanajura e Aldeia Rio Negro Ocaia. Também foram atendidas comunidades quilombolas situadas ao longo dos rios Guaporé, Mamoré e Pacaás Novos.
Os atendimentos incluíram consultas médicas, exames, distribuição de medicamentos e, nos casos mais graves, encaminhamentos para unidades estaduais capazes de oferecer tratamento especializado.
Saúde chegando a quem mais precisa
O governador Marcos Rocha destacou o compromisso da gestão com o cuidado às populações mais isoladas:
“Levar atendimento médico às comunidades ribeirinhas e indígenas é garantir dignidade e respeito. Estamos empenhados para que nenhum cidadão fique sem acesso à saúde, esteja ele na capital ou nas regiões mais distantes”, afirmou.
O secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, reforçou a importância das unidades fluviais para a inclusão assistencial:
“Nosso trabalho é levar atendimento e apoio para todo o estado. A unidade fluvial é essencial para chegar onde muitas vezes o transporte convencional não alcança.”
Equipes multidisciplinares garantiram assistência completa
As missões contaram com uma equipe formada por pediatras, ortopedistas, ginecologistas, obstetras, clínicos gerais, psicólogos e farmacêuticos. Além dos profissionais de saúde, recreadores acompanharam as ações, promovendo acolhimento às crianças e às famílias atendidas.
As iniciativas reforçam o compromisso do governo com a saúde inclusiva, garantindo que comunidades remotas recebam atendimento digno, contínuo e humanizado.
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