Instituto Chico Mendes nomeia 100 novos servidores

Novos servidores reforçam a atuação do ICMBio em unidades de conservação de todo o país - Foto: Gabriel Schulz

Convocações elevam para 437 o total de aprovados chamados no concurso vigente, fortalecendo fiscalização, pesquisa e gestão ambiental.

Porto Velho, RO - O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) iniciou, nesta sexta-feira (28), a nomeação de 100 novos servidores aprovados no concurso público de 2024. Com as novas convocações, o órgão chega ao total de 437 ingressos no atual certame, ampliando sua capacidade de gestão e atuação territorial em unidades de conservação de todo o país.

REFORÇO NO QUADRO DE SERVIDORES

As nomeações foram autorizadas pelo Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos e incluem 87 vagas adicionais abertas este mês, além do provimento de outras 13 vagas decorrentes de vacâncias. Entre os novos servidores estão 30 analistas administrativos e 57 analistas ambientais, que atuarão na sede do ICMBio em Brasília, em unidades de conservação federais e em gerências regionais distribuídas por todas as regiões.

O presidente do Instituto, Mauro Pires, destacou a importância do reforço.
“Seguimos empenhados em viabilizar o chamamento de todo o cadastro de reserva. O ICMBio precisa de equipes robustas e qualificadas para garantir a proteção da natureza e prestar um atendimento eficaz à sociedade”, afirmou.

POSSE SEGUE ATÉ 29 DE DEZEMBRO

O período de posse começa nesta sexta-feira e segue até 29 de dezembro. Os nomeados devem se apresentar em uma das unidades organizacionais do Instituto com o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), emitido por perícia oficial, e demais documentos obrigatórios para composição do dossiê funcional.

Com o reforço, o ICMBio amplia sua capacidade de atuação em frentes como fiscalização ambiental, monitoramento da biodiversidade, educação ambiental, pesquisa aplicada e execução de políticas públicas de conservação.

As nomeações representam um marco na retomada institucional e reforçam a presença do ICMBio em territórios estratégicos para a proteção da fauna, flora e dos biomas brasileiros.