Porto Velho, Rondônia
 – A Câmara de Vereadores de Vilhena realizou na sessão ordinária desta semana homenagem aos familiares da professora e pioneira Guiomar Maria de Oliveira, que faleceu em setembro do ano passado, aos 69 anos. A homenagem foi efetivada através de Nota de Pesar de autoria da vereadora Professora Vivian (PP), aprovada por unanimidade pelo Parlamento, e entregue aos familiares de Guimar.

Foi um momento de muita emoção e reconhecimento ao legado deixado pela professora e sua família em Vilhena, com muitas demonstrações de afeto e respeito ao viúvo Dari de Oliveira, um dos grandes empreendedores da cidade e com extensa folha de serviços realizados aos vilhenenses com plena participação da esposa.

Em nome dos vereadores e dos vilhenenses, Vivian fez uma bela homenagem a uma pessoa diferenciada, cuja trajetória no Município foi marcada por gestos e atitudes de amor ao próximo, cidadania e participação ativa na vida comunitária.

Quem foi Guiomar Maria de Oliveira: Nascida em Pato Branco em 11 de janeiro de 1953, filha de Aldérico Rech e Joana do Conto Rech, naturais do Rio Grande do Sul, os quais pelos idos de 1960 mudaram se para São João (PR) onde Guiomar estudou e formou-se no Magistério em 1975

Em 1975 casou se com Dari Alves de Oliveira e no início do desbravamento do norte brasileiro vieram Rondônia, fixando-se em Vilhena onde ela passou como professora a atuar no serviço público no então Território Federal de Rondônia. Aposentou se por tempo de serviço em 1999.

Exerceu suas atividades nas Escolas Wilson Camargo, Álvares de Azevedo, Centro Social Urbano em Vilhena quando da implantação da primeira creche municipal de Vilhena e em Porto Velho, quando seu esposo desenvolveu atividades de governo na capital do Estado.


Com o esposo construiu uma modesta casa na Av. Leopoldo Peres a qual foram melhorando e onde residiu até falecer em 27 de setembro de 2023.

Tiveram três filhos: Benhur Heleno de Oliveira nascido em fevereiro de 1977, Dariano de Oliveira em julho de 1980 e San Carlos de Oliveira em agosto de 1983.

Dedicação e responsabilidade as suas atividades profissionais, e a sua família, assim como aos seus princípios sociais e religiosos e humanísticos, princípios dos quais nunca se afastou.

Por – Mario Quevedo