Rondônia tem o segundo preço mais alto do país |
Em junho, a botija de 13 quilos era comercializada, em média, por R$ 104,91 (o segundo mais caro do país na época). Já neste mês de setembro o rondoniense está pagando R$ 111,50 pelo botijão.
No acumulado do ano, a alta no preço médio do gás já chega a 23%. Isso porque em janeiro o gás custava R$ 90,51 (veja a evolução de preço abaixo).
A ANP também divulgou o preço médio dos principais municípios localizados no eixo da BR-364. Neste mês de setembro, a botija de gás mais cara está na cidade de Pimenta Bueno.
Pimenta Bueno: R$ 120,75
Vilhena: R$ 120
Cacoal: R$ 117,67
Ariquemes: R$ 113,88
Porto Velho: R$ 106,27
Preço máximo do gás
Em relação ao preço máximo pago pelo morador de Rondônia, também nas cidades do eixo da BR, Vilhena atualmente está em primeiro lugar. Na principal cidade do Cone Sul já é possível encontrar botija a R$ 125.
Veja o ranking do preço máximo:
Vilhena: R$ 125
Cacoal: R$ 122
Pimenta Bueno: R$ 121
Ariquemes: R$ 120
Porto Velho: R$ 120
Por que o preço do gás está subindo?
O valor do gás é composto pelo preço exercido pela Petrobras nas refinarias, mais tributos federais (PIS/Pasep e Cofins) e estadual (ICMS), além do custo de distribuição e revenda.
Desde março, os tributos federais sobre o gás de cozinha em botijões de 13 kg estão zerados. Mas eles representavam apenas 3% de todo o valor final. Assim, outras influências de alta fizeram com que essa redução fosse muito pouco (ou quase nada) sentida pelos consumidores.
Rondônia passa a vender o 2° gás mais caro do país após preço do botijão subir quase 16% em seis meses.
Fonte – G1
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