Maria Cristina Frias fez sua estreia na lista de bilionários brasileiros com valorização do PagSeguro — Foto: Geraldo Magela/Agência Brasil
Filha do meio do empresário Octávio Frias de Oliveira, Maria Cristina é uma das herdeiras do grupo Folha da Manhã, que edita o jornal Folha de SP. A família tornou-se bilionária ao investir em tecnologia. Em 2007, os Frias compraram a BRPay, primeira plataforma de pagamentos on-line do Brasil, hoje denominada PagSeguro. Em junho de 2024, a fintech era avaliada em cerca de R$ 21 bilhões. No último ano, a empresa teve uma valorização de 47,6%
Formada em Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Maria Cristina Frias tem pós-graduação em finanças pelo Insper, estudou Filosofia, na Universidade de São Paulo (USP), e Psicologia na PUC-SP. As informações são do portal Jornalistas e Cia.
Com atuações no setor de jornalismo do SBT e da TV Globo, Maria Cristina se destacou como comentarista de economia na Band e escreveu sobre o assunto também para o jornal Folha de São Paulo. Durante quase uma década, ela assinou a coluna Mercado Aberto.
Veja quem são os outros bilionários
Em primeiro lugar entre os estreantes na lista da Forbes está o engenheiro agrônomo Ricardo Castellar de Faria, 49 anos, fundador da Granja Faria, maior produtora de ovos comerciais do Brasil, com um patrimônio de R$ 17,45 bilhões. A granja foi criada em 2006, sendo a maior produtora de ovos comerciais, ovos férteis e pintos de um dia no Brasil. Emprega 2,7 mil funcionários em 34 unidades produtoras, fornecendo cerca de 16 milhões de ovos por dia.
Em primeiro lugar entre os estreantes está o empresário Ricardo Castellar de Faria, fundador da Granja Faria — Foto: Divulgação/ Associação Catarinense de Avicultura (AVAC)
Com R$ 1,29 bilhão, o mineiro João Annes Guimarães, de 64 anos, é neto de Antônio Mourão Guimarães, fundador do banco BMG, e filho de Flávio Pentagna Guimarães, que faleceu aos 94 anos no início de 2023 e que integrava a lista de bilionários da Forbes.
Fundado em 1930, o BMG é uma das poucas instituições financeiras regionais que manteve sua independência ao longo dos anos, e foi um dos primeiros bancos a fornecer empréstimos consignados, ainda em 2006. Além do BMG, a família possuía a mineradora Magnesita, vendida por R$ 1,2 bilhão em 2007.
O patrimônio de R$ 1,15 bilhão de Consuelo Andrade de Araújo tem origem no Banco Mercantil do Brasil, mas a matriarca, de 92 anos, não tem função executiva no banco, cujo controle está com a família por meio de um acordo de acionistas que inclui os herdeiros.
O patrimônio de R$ 1,15 bilhão de Consuelo Andrade de Araújo tem origem no Banco Mercantil do Brasil, mas a matriarca, de 92 anos, não tem função executiva no banco, cujo controle está com a família por meio de um acordo de acionistas que inclui os herdeiros.
O Mercantil do Brasil é um dos poucos bancos médios a sobreviver às inúmeras transformações do sistema financeiro, e dedicou-se durante muito tempo ao financiamento de pequenas empresas, o chamado middle market. Recentemente, ampliou sua atuação nos empréstimos consignados. Os bons resultados fizeram as ações mais do que dobrar, inserindo a família na relação deste ano.
José Mario Caprioli dos Santos era sócio de Nilton Carlos Chieppe na empresa aérea Trip. Com a fusão com a Azul Linhas Aéreas, o empresário de 53 anos se tornou um grande acionista da companhia aérea fundada por David Gary Neeleman, da qual é conselheiro, com fortuna de R$ 1,12 bilhão. A Trip é ligada ao Águia Branca, maior grupo capixaba, com três empresas de transporte rodoviário e duas de logística, além da empresa áerea Trip, que se fundiu com a Azul.
Fonte: O GLOBO
José Mario Caprioli dos Santos era sócio de Nilton Carlos Chieppe na empresa aérea Trip. Com a fusão com a Azul Linhas Aéreas, o empresário de 53 anos se tornou um grande acionista da companhia aérea fundada por David Gary Neeleman, da qual é conselheiro, com fortuna de R$ 1,12 bilhão. A Trip é ligada ao Águia Branca, maior grupo capixaba, com três empresas de transporte rodoviário e duas de logística, além da empresa áerea Trip, que se fundiu com a Azul.
Fonte: O GLOBO
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