O DIA NA HISTÓRIA
12.5.2024 – BOM DIA!

Lúcio Albuquerque
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RONDÔNIA

1897 – Nasce em Bragança (PA) Aluízio Pinheiro Ferreira, 1º administrador brasileiro da Madeira-Mamoré, 1º governador e 1º deputado federal do Território do Guaporé.

1946 – Portaria do diretor-geral do Hospital São José comunica: só serão atendidos seringueiros vindos com encaminhamento de seus patrões.

1955 – Comerciantes instalados no Mercado Público, denunciam à Associação Comercial estarem sob ameaça perda de direito de uso dos boxes do mercado.
 
1985 – A uma semana de ser substituído o governador Jorge Teixeira diz, em Guajará-Mirim que pretende, ano que vem, ser candidato a senador.
 
1991 – Há 79 anos morando em Porto Velho, a amazonense Labibe Bartolo, primeira moradora do “Caiari”, conta, na série de entrevistas “Memória de Rondônia”, como era a cidade que viu crescer.
 
HOJE É

Dia das Mães. Dia da Enfermagem e o Dia do Enfermeiro.
Católicos celebram Santa Joana de Portugal, Santos Nereu, Aquiles e Pancrácio, São Germano

BRASIL

1979 – Eunice Michiles (Arena/AM), torna-se a 1ª mulher a assumir uma cadeira no Senado brasileiro.

1855 — Nasce Hermes da Fonseca (+ 1923), 8º presidente, em seu governo houve a Revolta da Chibata.

MUNDO

1941 — Konrad Zuse (1910/1995) apresenta o Z3, a 1ª máquina de computação totalmente automática e programável. 

1982 – O padre espanhol Juan Fernández Krohn tenta assassinar João Paulo II no Santuário de Fátima.

FOTO DO DIA
O VALOR DA MULHER (II)

Sempre gostei de ouvir histórias, e a encontrei quando vim para cá nas muitas conversas com os mais experientes. Uma delas sobre o tratamento da mulher na sociedade. Uma das frases me foi dita pelo patriarca da Família Atallah, e isso, sempre que volto à questão, me dá a dimensão das diferenças do “ontem” em relação ao “hoje”.

Ao “seu” Abdon, perguntei sobre “direitos das mulheres”. Ele respondeu com uma frase que até hoje martela em minha cabeça:
 
“Meu filho, mulher era para cuidar da casa, do marido e ajudar na igreja”.

Na coluna de ontem abordei a questão de seringueiros que, por fatores diversos, mas normalmente por doenças, ficavam sem saldo e tinham uma companheira. Havia patrões que pegavam a mulher e a levavam para quem tivesse saldo.

De seringais ouvi casos, como de seringueiros, que tendo saldo e na ânsia de ter uma mulher, encomendava ao patrão que, indo a Manaus, trouxesse uma mulher. E de quando dois ou três se associavam e como no caso anterior, importavam uma mulher, que era “usada” pelos sócios, em períodos diferentes do mês.