Pesquisa indica que o governo estadual é avaliado como positivo por 41% da população, enquanto 34% classificam como regular e 18% como negativo

Porto Velho, Rondônia - Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quinta-feira aponta que 62% da população de Minas Gerais aprova a gestão do governador Romeu Zema (Novo), o dobro do percentual dos que reprovam (31%). Outros 7% não souberam responder ou não opinaram.

O levantamento indica ainda que o governo Zema é avaliado como positivo por 41% dos mineiros, enquanto 34% classificam como regular e 18% como negativo. Mais uma vez, 7% não souberam ou não opinaram.

A gestão Zema tem avaliação positiva superior à negativa em todas as sete áreas de atuação avaliadas pela pesquisa. Entre as com maior percentual positivo estão: educação (51%), geração de emprego e renda (43%) e segurança pública (43%).

Por outro lado, as áreas com maior percentual de avaliação negativa são infraestrutura e mobilidade (29%), transporte público (29%) e saúde (25%). O levantamento também abordou a habitação no estado.

Situação do estado
  • 36% avaliam que a situação de Minas Gerais está melhorando,
  • 43% entendem que ela está igual,
  • 19% consideram que ela está piorando,
  • 2% não souberam ou não responderam.
Comparação com outros estados
  • 58% dos mineiros avaliam que a situação de Minas Gerais está melhor do que a de outros estados,
  • 26% consideram que ela está pior,
  • 15% não souberam ou não responderam.
Percepção econômica do estado nos últimos doze meses
  • 22% avaliam que ela melhorou,
  • 44% consideram que ela ficou igual,
  • 30% entendem que ela piorou,
  • 4% não souberam ou não responderam.
A Genial/Qauest ouviu 1.506 eleitores de Minas Gerais entre os dias 4 e 7 de abril. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Avaliação do governo Lula

Já o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é avaliado positivamente por 34% da população de Minas Gerais. Além disso, para 30% a gestão petista é regular, enquanto 35% consideram negativa. Outro 1% não soube ou não respondeu.


Fonte: O GLOBO