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Descoberta mais recente publicada na Nature abre a busca por mais fenômenos de magnetares extragalácticos; entenda
Para capturar o momento, os cientistas usaram um telescópio da Agência Espacial Europeia (ESA) e puderam ver a estrela ultra magnética logo depois que ela iniciou uma erupção violenta e produziu grande quantidade de energia em apenas um segundo. As informações foram compartilhadas pela Live Science.
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Ainda conforme a publicação, os magnetares também são apelidados de 'imãs mais poderosos do universo' e são caracterizados por serem versões de estrelas de nêutrons com restos de explosões de supernovas, que giram rapidamente com grande carga magnética e emitem muita luz.
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Apesar disso, suas próprias explosões são fugazes e imprevisíveis, o que dificulta o trabalho de observação pelos pesquisadores — nos últimos 50 anos, apenas três conseguiram ser registrados pela ciência. Logo, a descoberta recente incentiva que os pesquisadores também concentrem suas atenção em magnetares fora da Via Láctea.
“Se conseguirmos encontrar muitas mais, poderemos começar a compreender com que frequência estas explosões acontecem e como estas estrelas perdem energia no processo”, explicou, em comunicado, Ashley Chrimes, investigadora da ESA que não esteve diretamente envolvida neste novo estudo.
Fonte: O GLOBO
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