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Inflação na Argentina atinge 13,2% em fevereiro, com Comunicação e Transporte encabeçando a alta. Fonte: Unplash
Porto Velho, Rondônia - A inflação na Argentina apresentou um índice de 13,2% no mês de fevereiro, uma queda expressiva em relação a janeiro, quando chegou a 20,6%. No entanto, apesar da desaceleração, os preços no país mantêm uma substancial alta anual, atingindo a marca de 276,2% em 12 meses.
Comunicações e Transporte puxam alta
Os dados, divulgados na terça-feira (12) pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), indicam que o crescimento do índice inflacionário foi influenciado principalmente pelos setores de Comunicações, que teve um aumento de 24,7%, Transporte, com elevação de 21,6% e Habitação, Água, Eletricidade, Gás e Outros Combustíveis, que aumentaram 20,2%.
Impacto para a população
O avanço constante e considerável dos índices de inflação afeta diretamente a população argentina, principalmente as camadas mais pobres. Com a alta dos preços, o poder de compra diminui e a vida se torna cada vez mais cara, dificultando ainda mais a subsistência de muitas famílias.
Medidas do governo
O governo argentino tem buscado implementar uma séries de medidas para conter a situação, tais como: o congelamento de tarifas e preços de bens e serviços considerados essenciais e negociações de acordos salariais para tentar acompanhar o índice inflacionário. No entanto, até o momento, as medidas não demonstraram efetividade em controlar a inflação do país.
Expectativas futuras
As expectativas para um controle eficaz da inflação na Argentina não são muito otimistas. Analistas alertam que a inflação pode continuar a subir nos próximos meses, levando a uma situação econômica ainda mais delicada. Portanto, ações efetivas e sólidas precisam ser tomadas para reverter este quadro e trazer de volta a estabilidade econômica para a Argentina.
Fonte: O Antagonista
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