O evento principal acontecerá no Congresso Nacional, em Brasília, às 15h, e contará com a presença de Lula, dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do STF, Luis Roberto Barroso, além de governadores, ministros, parlamentares e representantes da sociedade civil e do Poder Judiciário.
Denominado "Democracia Inabalada", o evento foi proposto pelo presidente e visa reafirmar a importância do regime democrático. O ministro da Justiça e Segurança Pública em exercício, Ricardo Cappelli, destacou que o evento é uma celebração da democracia após os atos ocorridos em 8 de janeiro de 2023.
Cerca de 500 convidados são esperados no Congresso Nacional, onde ocorrerá a reintegração simbólica ao patrimônio público de uma tapeçaria de Burle Marx e uma réplica da Constituição Federal de 1988. Ambas as obras foram vandalizadas durante a invasão e passaram por processo de restauração.
Além da programação oficial, entidades, movimentos sociais e partidos políticos realizarão atos em diversas cidades do país. Centrais sindicais como a Central Única dos Trabalhadores (CUT) convocaram manifestações para marcar o ano da tentativa de golpe por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Em Brasília, as primeiras manifestações ocorreram no domingo (7), e outros atos estão programados para esta segunda-feira. Movimentos Brasil Popular e Povo sem Medo destacaram atos em diversas capitais, incluindo Aracaju, Belo Horizonte, Campo Grande, Goiânia, João Pessoa, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Paulo e Vitória. As manifestações abordam a defesa da democracia e repúdio aos eventos golpistas do ano anterior.
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