![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiyvC0QHFgOV1USO_zzNmmqyJftHP_7RVy1tk2jVMkMbAYqhkQmuqEDdudMQhQWBk7be-3tpjnjvkgzX2OrbrDx4HIRAliemIUdAxHUyCDPfsW_Qlfm-kP6xO2eWbIcnHqP8kD23J22JX8j09BOABjTUa2Bn6nXCSZgv1vhYhIaHyh1l_W0x8UDjKUkFyi2/s16000/screenshot-529.webp)
O ataque surpresa do Hamas pegou Tel-Aviv de surpresa. Em suas redes sociais, o governo foi taxativo e afirmou estar "em guerra", ao fim de um comunicado no qual informava que o país estava "sob bombardeio de foguetes desde o início desta manhã".
"Terroristas armados do Hamas estão patrulhando as ruas e tentando massacrar civis israelenses inocentes que têm barricadas em suas casas", diz o comunicado, acompanhado de um vídeo em que diversos veículos em um centro residencial aparecem em chamas. Ao fundo, o som de diversos disparos pode ser ouvido.
Com a mesma afirmação contundente, de que "Israel está em guerra", o Ministério das Relações Exteriores de Israel compartilhou um compilado de registros dos ataques ocorridos desde o início da manhã. O órgão afirma que há imagens "tão perturbadoras que nem conseguimos compartilhá-las".
"No início desta manhã, terroristas armados do Hamas infiltraram-se nas comunidades israelitas e começaram a ir de casa em casa e a assassinar israelitas inocentes. [...] Tomaremos todas as medidas para proteger os nossos cidadãos e visar aqueles que os prejudicam", disse o ministério em comunicado.
A entidade publicou dois registros desses ataques em suas redes sociais. Em um deles, é possível ver alvos em movimentos no solo, como carros e outros veículos, sendo atingidos por disparos aéreos.
Em outra publicação, a Força Aérea afirma que "nas últimas horas, dezenas de caças das FDI [sigla do órgão] atacaram 17 complexos militares e 4 centros de comando operacional pertencentes à organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza".
O jornal The Jerusalem Post publicou um vídeo em que mostra o momento em que diversas pessoas fogem às pressas de uma festa organizada ao ar livre depois da chegada de membros do Hamas. Segundo a publicação, "os participantes relatam momentos angustiantes de tiros", crescendo "as preocupações com possíveis vítimas".
Fonte: O GLOBO
0 Comentários