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São cerca de 5 mil cadeiras e os proprietários não precisarão trocar ingressos. Basta que se apresentem com a cartão de proprietário.
Alguns proprietários, representados pelo advogado Bruno Barki, já se preparavam para ir à Justiça por causa da demora na comunicação do governo.
O mesmo já foi feito durante a Copa do Mundo de 2014, quando o governo baixou um decreto estabelecendo uma indenização aos donos das cativas, mas não pagou. Durante os Jogos Olímpicos de 2016 sequer houve decreto. Já na Copa América, em 2019, a Conmebol liberou o acesso.
Fonte: O GLOBO
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