Porto Velho, Rondônia
- Há duas semanas, uma suspeita paira no ar: a possível sabotagem da usina de oxigênio do Hospital Regional de Vilhena (HRV), que veio à tona no final da manhã desta terça-feira, 29, após a ida de uma equipe da Polícia Militar a unidade de saúde para averiguar a situação.

A presença dos militares causou um reboliço e suscitou diversos questionamentos. A reportagem do Extra de Rondônia apurou que a presença dos policias foi solicitada pelo prefeito de Vilhena.

O diretor do HRV, Frank Yuri Feitosa, foi consultado a respeito da possibilidade de sabotagem. “Não existe comprovação do ocorrido. O fato aconteceu há 2 semanas, mas não é possível atestar se foi criminoso”, informou o diretor ao site.

Conforme o diretor, o problema foi detectado após a usina apresentar uma baixa pressão, o que não é comum. Após um técnico fazer uma vistoria foi encontrado pedaços de papeis no interior do equipamento, o que gerou a instabilidade e a suspeita de sabotagem.

Apesar do problema, conforme a direção, o fornecimento de oxigênio para o Hospital Regional, e a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e para quem faz uso em casa, através do Programa Melhor Casa, não foi comprometido.

Nesse período foram utilizados cilindros de oxigênio disponíveis para suprir a necessidade, até o pleno funcionamento da usina ser reestabelecido.

ECONOMIA

As instalações da usina e a nova rede gás hospitalar foram concluídas em 24 de julho de ano.

Conforme nota divulgada na época pela assessoria de imprensa da prefeitura de Vilhena, antes da aquisição, o município enfrentava custos elevados, com uma despesa médica de R$ 120 mil mensais com cilindros de oxigênio (leia mais AQUI).

Já com a nova usina, conforme a nota, a expectativa de economia mensal é de R$ 45 mil.

Fonte – Extra de Rondônia