
Porto Velho, Rondônia – Ninguém sabe mais o que esperar da parte do prefeito vilhenense Flori Cordeiro de Miranda Junior (PODE), que do começo da semana para cá investe numa espécie de cruzada a fim de que o Município se aposse temporariamente das instalações do Hospital Cooperar, que está sendo construído na cidade através de uma parceria entre o Sicoob Credisul e a Unimed.
A primeira investida ocorreu em pleno feriado de carnaval, ocasião em que através de decreto o prefeito “tomou” o imóvel, que inclusive está inconcluso, chegando a permitir que o prédio fosse ocupado pela Santa Casa de Misericórdia de Chavantes avante, entidade que o Município contratou sem licitação e sem que os critérios para sua escolha ficassem claros.
A ocupação aconteceu no horário noturno, e a Santa Casa chegou a expulsar trabalhadores da obra e até trocou as fechaduras das portas do hospital.
Entretanto, as cooperativas ingressam com ação na Justiça e obtiveram a reintegração da posse de sua propriedade, e na quarta-feira 22 houve inclusive a expedição de uma nota oficial assinada entre a administração municipal, o Sicoob Credisul e a Unimed alegando que a situação estava pacificada, e haveria inclusive um aporte de recursos na ordem de um milhão de reais para que a prefeitura promovesse ações emergenciais que superassem os problemas detectados pela Agevisa no Hospital Regional, fato que desencadeou toda a celeuma em virtude de interdição de alguns setores desta unidade de saúde.
A primeira investida ocorreu em pleno feriado de carnaval, ocasião em que através de decreto o prefeito “tomou” o imóvel, que inclusive está inconcluso, chegando a permitir que o prédio fosse ocupado pela Santa Casa de Misericórdia de Chavantes avante, entidade que o Município contratou sem licitação e sem que os critérios para sua escolha ficassem claros.
A ocupação aconteceu no horário noturno, e a Santa Casa chegou a expulsar trabalhadores da obra e até trocou as fechaduras das portas do hospital.
Entretanto, as cooperativas ingressam com ação na Justiça e obtiveram a reintegração da posse de sua propriedade, e na quarta-feira 22 houve inclusive a expedição de uma nota oficial assinada entre a administração municipal, o Sicoob Credisul e a Unimed alegando que a situação estava pacificada, e haveria inclusive um aporte de recursos na ordem de um milhão de reais para que a prefeitura promovesse ações emergenciais que superassem os problemas detectados pela Agevisa no Hospital Regional, fato que desencadeou toda a celeuma em virtude de interdição de alguns setores desta unidade de saúde.
Mas, para surpresa geral, no início da manhã dessa quinta-feira 23 começou a circular na cidade cópias de uma nova petição da prefeitura, agora junto ao Tribunal de Justiça, pedindo a reversão da decisão judicial que reintegrou a posse do Hospital Cooperar aos seus donos, e requisitando as instalações para uso do sistema de saúde municipal.
A mudança de rumo deixou muita gente confusa e outro tanto de pessoas indignadas, e deve gerar reação por parte das cooperativas, que pediram reunião com os vereadores da cidade ainda nesta manhã (FOTOS), quando o presidente da Sicoob Credisul, Vilmar Saúgo representou o Hospital Cooperar, ocasião em que ficou acordado que o Legislativo irá trabalhar no sentido de revogar o decreto expedido pelo prefeito tomando posse de propriedade particular, até mesmo para garantir a segurança jurídica e o direito à propriedade que estão em risco na cidade dada as atitudes do prefeito.
A petição apresentada à Justiça comos argumentos do Município para justificar a medida, tem feito com que muita gente coloque em xeque o que o prefeito anda dizendo e fazendo na administração vilhenense, e suas mudanças de direção começam a minar a credibilidade de sua gestão, além de por em dúvida os autos proclamados “preparo” e “competência técnica” que Flori tanto alardeou na época da campanha como fatores que o diferenciavam da sua oponente.
Confira no link a íntegra da petição:
https://drive.google.com/file/d/1MKePU6cIzCokL7M6PAlOlBnNb2tqbrTL/view
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