Porto Velho, Rondônia - A investigação foi aberta após a série de reportagens do site Metrópoles, que ouviu funcionários da Presidência denunciando assédio moral na residência oficial.
Segundo a reportagem, Michelle destratava os servidores da Presidência escalados para auxiliá-la. O pastor Castelo Branco, uma espécie de "síndico" do Palácio da Alvorada, assediava os funcionários e fazia ameaças frequentes de demissão ao grupo.
O bolsonarista também intimidava servidores ao afirmar que suspenderia o lanche de quem questionasse suas ordens. Homem de confiança da família Bolsonaro, o pastor dizia que agia a mando da então primeira-dama.
Fonte – Band News
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