Porto Velho, Rondônia - O pronunciamento oficial da Agência Estadual de Vigilância Sanitária redimensiona as interdições realizadas no Hospital Regional de Vilhena, que teriam justificado a tomada de uma propriedade particular em ato unilateral do prefeito Delegado Flori para atender sistema de saúde da cidade, e acaba afetando negativamente a explicação dada pelo Chefe do Executivo.

A polêmica cresce de forma escalonada nas redes socias, e por enquanto se vê mais gente contrariada com a atitude do prefeito do que apoiadores das medidas extremas que Flori tem tomado nas últimas semanas.

Confira a íntegra da Nota Oficial:

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Agência Estadual de Vigilância em Saúde de Rondônia (Agevisa) informa que o Hospital Municipal Adamastor Teixeira de Oliveira localizado no município de Vilhena é por sua complexidade fiscalizado pela Agência instituído pela Lei Complementar nº 333 de 27/12/2005.

Demais setores receberam notificações com prazos para adequações de irregularidades, porém o *único setor interditado foi a lavanderia* , no dia 17/02/2023, justificado pelo RISCO IMINENTE à saúde de seus trabalhadores, pacientes e usuários por não garantir um processamento adequado das roupas.

Destacamos que essa medida foi adotada, pelos descumprimentos de várias normatizações sanitárias anteriores emitidas por esta Agência e principalmente pelo grande risco que se apresentava até a data da fiscalização.