![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiz4I3_BNIYBCvBv29PaVHkApjV4gR-eY9v61sk4E_Z8TyixViSBLOkCLu9p8m9EOCDeUt2zcTKF2w4fkqA0FiRaX1eWAg_jA-AAj4xuzJjWJcS9eoHeWF1KxhUmf7jcLbSl_jOwedE0bMAvwoeXhfqjMn8dgnhxAyr4GNqoOWtF2okyWyo2IIARJwE/s16000/justi%C3%A7a_cega.jpg)
Porto Velho, RO - O juízo da 1ª. Vara do Júri de Porto Velho extinguiu a acusação de homicídio doloso e fraude processual contra o policial militar E.P.S, acusado de matar o jovem Lucas Rodrigues Claudino, com um tiro de fuzil. O crime aconteceu há 10 anos, na chácara Rosa de Saron, na Linha Belo Horizonte, casa 01, Bairro Ronaldo Aragão.
Lucas era mecânico e, segundo a denúncia fugia de uma perseguição policial. Além do homicídio, o PM Emanuel e outro policial da guarnição foram acusados de fraude processual, pois teriam plantado uma arma no local do crime para fazer crer que o jovem estava armado e para justificar a ação dos policiais.
O júri, porém, aceitou apenas a tese de homicídio culposo.
o Ministério Público propôs a suspensão condicional do processo por dois anos. Além de Emanuel foi acusado pelo homicídio do mecânico o policial F.N.E.S, também absolvido. Emanuel custeou as despesas de velório da vítima, no valor de R$ 3,5 mil.
0 Comentários