O DIA NA HISTÓRIA

Lúcio Albuquerque

jucioac@gmail.com

BOM DIA 13 DE MARÇO!

COMEMORA-SE

Dia do Conservacionismo, 

Católicos lembram São Sabino, Santa Cristina, São Leandro, São Rodrigo de Córdova e São Nicéforo I de Constantinopla, também venerado por ortodoxos.

RONDÔNIA

1912 – O funcionário Miguel Rodrigues Souto instala a Mesa de Rendas Alfandegada de Porto Velho; 

1964 – Comitiva de trabalhadores e estudantes participa (RJ) do Comício da Central do Brasil.

BRASIL

1823 – Junto com seus maridos, filhos e irmãos, as mulheres da vila de Tejucupapo (PE) derrotam 600 soldados holandeses que invadiram Pernambuco. 

1830 - Nasce Antônio Conselheiro, líder espiritual de Canudos. 

1964 – No RJ o presidente João Goulart “incendeia” o país no Comício das Reformas” ou da “Central do Brasil” consolidando o movimento militar 18 dias depois. 

1992 - Morte da religiosa baiana Irmã Dulce - canonizada pela Igreja Católica em 2019. 

2016 - Manifestações contra o Governo Dilma ocorrem em todas as capitais do Brasil. 

MUNDO

1639 - A Faculdade New College (EUA), muda o nome para Harvard. 

1826 — Papa Leão XII publica Quo graviora proibindo ingresso de  católicos  na maçonaria. 

2013 – Eleito o cardeal argentino Jorge Mario Bergoglio, com o nome de Francisco, o 1º papa latino-americano. 

FOTO DO DIA

Placa da inauguração do Mercado do Bairro ‘Pedacinho de Chão”, criado pela senhora Gilsa Auvray Guedes, esposa do governador Humberto Guedes, nome inspirado na novela “Meu Pedacinho de Chão” (1971). O bairro surgiu na cheia de 1978, quando dona Gilsa foi, de canoa nas casas dos alagados do Ramal São Domingos, e conseguiu da prefeitura a abertura de ruas e de quadras, transferindo para a área antes chamada “Cascalheira” as famílias alagadas, que recebiam o transporte de seus bens e apoio para construir suas casas. 

Apesar de todo trabalho, dona Gilsa foi muito criticada pelo deputado federal Jerônimo Santana (MDB), apoiado por vereadores de seu partido na Câmara Municipal. Mesmo assim ela não parou o projeto. “Dona Gilsa se juntava às mulheres para varrer e até carregar lixo”, lembra o jornalista aposentado Ciro Pinheiro. Muitos venderam os lotes, voltando para o “São Domingos” onde sendo alagados a cada cheia do Rio Madeira, mas o bairro prosperou. (Foto Luiz Brito)